sábado, 28 de maio de 2022

22/52 – ASCENÇÃO

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”

22/52 – ASCENÇÃO 


Como temos comentado a cada semana, ainda estamos no Mês da Família, e nesta última semana, inclusive, está acontecendo a Conferência da Família na minha igreja. Serão, pelo que sei, 10 ministrações tratando de vários aspectos pertinentes ao contexto familiar. E daí fico pensando... o que será que as famílias realmente precisam ouvir? Qual seria a mensagem que nosso Senhor Jesus pregaria para as nossas famílias hoje?


Foi pensando nisso que lembrei que nesta semana também foi relembrado o Dia da Ascensão de Cristo, esta quinta-feira foi o 40º dia após a Sua Morte e Ressurreição também relembrada na Páscoa. Fui conferir esta passagem na Bíblia e lá estava registrado bem neste momento em que Jesus foi assunto aos céus a resposta às minhas perguntas! Bem lá estava a perfeita mensagem a ser pregada, desde aquele dia, há mais de 2000 anos, até hoje e até que Ele volte da mesma forma como subiu! Confira o que Jesus disse nesta última aparição aos seus discípulos:


“’Vão pelo mundo todo e PREGUEM O EVANGELHO A TODAS AS PESSOAS. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.’ Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi elevado ao céu e assentou-se à direita de Deus. Então, os discípulos saíram e PREGARAM POR TODA PARTE; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a palavra com os sinais que a acompanhavam.” (Marcos 16:15-20) 


As famílias precisam ouvir o Evangelho! Não apenas para serem salvas, mas para viverem esta tão grande salvação! Para isso elas precisam não só ouvir, mas crer! Crer em cada palavra deste poderoso Evangelho que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crer! Crendo nas promessas e vivendo os mandamentos, nossas famílias serão salvas não só do inferno eterno, mas do “inferno diário” que muitas famílias tem vivido já mesmo nesta terra. Se as famílias viverem o Evangelho que dizem crer, não só serão salvas, mas serão curadas e libertas! Serão abençoadas e abençoadoras! Terão a paz da justificação pela fé porque não serão mais condenadas pelo pecado! Ele já não terá mais domínio sobre elas, por isso poderão gozar da alegria completa do Senhor e do amor incondicional do Pai. Crendo e vivendo o verdadeiro Evangelho de Cristo as famílias desfrutarão da boa, agradável e perfeita vontade do Soberano, governando o Seu Reino em seus lares!!! É tudo o que as famílias precisam ouvir, crer, receber e viver!


A mensagem do Evangelho considera a BONDADE DE DEUS ao declarar “Quem crer e for batizado será salvo” ao mesmo tempo que considera a SEVERIDADE DE DEUS ao afirmar “mas quem não crer será condenado.” Estas são as duas únicas condições para as famílias desta terra: salva ou condenada. 


Portanto, a minha mensagem para as famílias hoje é esta mesma que os apóstolos pregavam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa". E pregaram a palavra de Deus, a ele e a todos os de sua casa (...) em seguida, ele e todos os seus foram batizados. Então os levou para a sua casa, serviu-lhes uma refeição e com todos os de sua casa alegrou-se muito por haver crido em Deus.” (Atos 16:31-34) Esta é a alegria completa que desejo para a sua família!


Acrescentando mais alguns detalhes da narrativa de Lucas sobre a Ascensão, concluo com esta bênção para as famílias: 

“Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus levantou as mãos e os abençoou. Estando ainda a abençoá-los, ele os deixou e foi elevado ao céu. Então eles o adoraram...com grande alegria...louvando a Deus.” (Lucas 24:50-53)


Esta é a bênção da bondade de Deus para as nossas famílias! Contudo, como bem explicamos já em várias das semanas passadas, em especial na 9/52, esta bênção está condicionada a crer e receber as Suas Boas Novas implicando em um sincero e profundo arrependimento de pecados! Este é o Evangelho que nos foi comissionado a pregar: Arrependa-se e creia no Evangelho! “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.”


Creia e aceite estas palavras e terás a bênção para sua família, do contrário, Jesus severamente advertiu: “quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia.” (João 12:48) 


Deus abençoe sua vida e sua família! Creia, receba e desfrute desta bênção!


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Marina M. Kumruian

sábado, 21 de maio de 2022

21/52 – JÓ

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


21/52 – JÓ


Semana passada compartilhei sobre a família de Jó e escrevi só um pedacinho do muito que aprendi estudando, mais uma vez, a prova que esta família passou! Eu havia recebido a incumbência de falar sobre a mulher de Jó no Culto de Mulheres e, a princípio, honestamente falando, fiquei desapontada pela escolha imaginando só a imagem negativa que esta personagem sempre transmitiu. Mas na madrugada o Senhor falou comigo de maneira muito clara e começou a me revelar, por meio desta história, as muitas e boas lições que estavam relacionadas com a matéria aqui em questão, por isso quero, hoje ainda, continuar refletindo mais um pouco sobre a experiência este casal.


Chamou-me a atenção as palavras “SEM MOTIVO” quando o Senhor disse a Satanás: "Reparou em meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal. Ele (ainda) se mantém íntegro, apesar de você me haver instigado contra ele para arruiná-lo SEM MOTIVO.” (2:3) O próprio Jó também faz uso delas quando diz: “Porque me quebranta com uma tempestade, e multiplica as minhas chagas SEM CAUSA.” (9:17) 


Entretanto, se analisarmos bem cada caso, vemos que sempre existe um motivo para as provações... até no caso de Jó! Só que, na verdade, Satanás errou o motivo!! Deus não tinha motivo para CASTIGA-LO, mas tinha motivo para PROVA-LO, como ainda faz com cada um de nós individualmente e em família! E como fez com o povo de Israel no deserto... basta ler o capítulo 8 de Deuteronômio. Neste trecho fica muito evidente por quais motivos Deus permite estes sofrimentos, estas adversidades, o que para o nosso contexto aqui seriam manifestações da SEVERIDADE de Deus. Analise cuidadosamente e veja como faz todo sentido estes 3 motivos: 


1º motivo = Como PROVA para “para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.” (v:2) Como prova de amor incondicional e não só por interesse no favor, nas bênçãos, na troca... Como prova de obediência e fidelidade. Como prova em testemunho contra o acusador das nossas almas. Como prova que aprendemos na prática a lição teórica. Como prova que vivemos o que dizemos que cremos! Somos graduados com bondade!


2º motivo = Como DISCIPLINA em caso de não ter guardado os seus mandamentos e aí é para que “saiba no teu coração que, como um homem castiga a seu filho, assim te castiga o Senhor teu Deus.” (v:5)  Não aprendemos por bem... aprenderemos por mal... mas temos que aprender, temos que corrigir. Se não na prova normal, na prova de recuperação, na 2ª chance de tirar uma nota melhor... Somos transformados com severidade!


3º motivo = Como JUÍZO em caso de não ter guardado os seus mandamentos na prova, nem ter se arrependido na disciplina, daí então “se vocês se esquecerem do Senhor, do seu Deus, e seguirem outros deuses(...), asseguro-lhes hoje que vocês serão destruídos. Por não obedecerem ao Senhor, ao seu Deus, vocês serão destruídos como o foram as outras nações que o Senhor destruiu perante vocês.” (v:19,20) Somos punidos com justiça!


O 1º é para provar, este foi o caso de Jó. Como ele saiu da prova aprovado, não houve necessidade do 2º motivo para discipliná-lo (ainda que, em alguns aspectos, eles se aperfeiçoaram ainda mais!). Contudo, o bom da história é que o final foi feliz, não foi de destruição, mas de restauração porque não houve o 3º motivo para condená-lo.


Estes mesmos 3 motivos também aparecem inseridos nesta declaração sobre o agir de Deus registrada no capítulo 36 de Jó: “Ele os fará ouvir a correção e lhes ordenará que se arrependam do mal que praticaram. Se lhe obedecerem e o servirem, serão prósperos até o fim dos seus dias e terão contentamento nos anos que lhes restam. Mas, se não obedecerem, perecerão à espada e morrerão na ignorância.” (vs:10-12)


Então, se for para o Senhor saber o que vai no nosso coração, recebamos o infortúnio transbordando de gratidão e contentamento em perfeita e constante obediência!!! Se for para nos disciplinar, visando corrigir alguma falha cometida... alguma mudança de rota que desviamos do prumo, que também estejamos prontos a nos quebrantar em profundo e sincero arrependimento, permitindo-nos ser ensináveis e moldáveis à boa, agradável, perfeita e soberana vontade do Pai. Assim, evitaremos o 3º motivo, não permitindo jamais que o nosso coração se endureça em rebelião e desobediência deliberada e contínua ao governo divino! Precisamos conhecer melhor ao nosso Deus e a nós mesma! E isso só acontece com as diversidades de adversidades!! Considerando a bondade e a severidade de Deus!


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Marina M. Kumruian

sábado, 14 de maio de 2022

20/52 – FAMÍLIA

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


20/52 – FAMÍLIA


Como comentei na semana passada, estamos no Mês da Família e este será nosso tema de hoje, especialmente porque amanhã, 15 de maio é justamente celebrado o Dia Internacional da Família!! Prepare a sua para a devida comemoração!


Não sei exatamente como está sua família hoje, que fase da vida vocês estão vivendo, se estão no tempo de rir, de colher, de construir, de dançar, de amar, de viver em paz como Salomão descreve o tempo bom da vida em Eclesiastes 3... ou se vocês estão nos dias maus, no tempo ruim, de choro, de doença, de perdas, de “vagas magras”... De qualquer forma, se não estão, estarão... se não passou, vai passar, tanto pelo tempo de sol e céu azul do verão e da primavera, quanto pelo tempo do frio cinzento das tempestades do inverno ou do outono... Tudo Deus fez assim... tempo de dias claros e tempo de noites escuras. O importante é ter sempre a consciência de que Ele está presente em todo tempo, tanto com Sua bondade reconhecida nos dias de diversão, quanto com Sua severidade considerada nos dias de provação. 


E uma família icônica para representar todas as demais nesta sofrida, mas recompensadora, experiência de viver a bondade e a severidade de Deus é, sem dúvida, a família de Jó. Sua história aconteceu em data bem remota, mas as lições que foram deixadas por seu legado são perfeitamente atuais e cabíveis para se aplicar às famílias contemporâneas.


Os primeiros versos do primeiro capítulo do livro de Jó descrevem talvez a melhor fase que esta família estava vivendo, um arquétipo de família ideal: um patriarca de uma grande e abençoada família, “homem sincero (íntegro), reto (justo) e temente a Deus e que se desviava do mal.” (Jó 1:8) Aliás, era assim que Deus mesmo o descreveu. Os outros também o viam além do bom caráter, como um homem próspero e bem sucedido financeiramente, obviamente saudável no corpo, na alma e no espírito, um “homem ao máximo” (completo!) ao lado de uma “mulher única” (diz-se da quantidade de filhos:10 e de muitos servos e inúmeros animais e bens... mas uma única mulher é citada.) Uma “Família Doriana”!


O próprio Satanás, o acusador, atribuiu a fidelidade de Jó a este excesso de bondade e bênçãos divinas na vida dele. Repare no desafio cruel com o qual ele provoca a Deus: “Será que Jó não tem razões para temer a Deus? Acaso não puseste uma cerca em volta dele, da família dele e de tudo o que ele possui? Tu mesmo tens abençoado tudo o que ele faz, de modo que todos os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra. Mas estende a tua mão e fere tudo o que ele tem, e com certeza ele te amaldiçoará na tua face.” (Jó 1:9-11) E Deus permitiu a prova apostando na integridade do seu servo Jó. 


Nos capítulos seguintes as catástrofes e tragédias começam a anunciar o tempo se fechando e as tempestades dos dias tenebrosos da vida sendo despencadas sobre sua casa, sobre sua família, seus negócios, e sua saúde. O cenário rico e colorido daquela família é revertido e pervertido no mais pobre e terrível quadro de horror.


Tudo do contra vindo para desbancar o favor divino. Tudo se desmoronando para ver se a integridade ainda ficaria de pé! Era justamente ela que estava em jogo. Ele poderia perder tudo, menos seu temor e amor pelo seu Deus, menos a sua esperança e sua confiança no seu Redentor. E olha que sua provação não foi “leve e momentânea” não! Está lá bem registrado em tensos e densos 42 capítulos de sofrimento! Mas logo de cara o “vaso mais frágil” parece não conseguir suportar tanta pressão e desabafa num desespero insano: “Então sua mulher lhe disse: ‘Você ainda mantém a sua integridade? Amaldiçoe a Deus, e morra’!” (Jó 2:9) Quantos tem censurado esta fala, eu inclusive! Mas, honestamente, ela muitas vezes, por muito menos, representa os nossos sentimentos, pensamentos e comportamentos velados.


Porém, o triunfo e a chave está na resposta do seu sábio, reto, justo e íntegro sacerdote do lar: “Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal?” (Jó 2:10) Ou antes ainda: “Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor.” (Jó 1:21)


Ah... isto sim é “considerar a bondade e a severidade de Deus”!!!! Com estas considerações, este casal passou na prova aprovados e tiveram um final feliz porque “O Senhor abençoou o final da vida de Jó mais do que o início...” (Jó 42:12) dando-lhe ainda tudo em dobro, restituindo outros 10 filhos e firmando ainda mais a sua casa inabalável sobre a Rocha. Seu lar ficou de pé, seu casamento se levantou, sua moral subiu ainda mais, sua riqueza aumentou e Deus foi exaltado! O único que perdeu mesmo foi o Diabo! 


Então, quando sua família passar pela prova, retenha sua integridade e adore provando que é capaz de receber o bem considerando a bondade de Deus, quanto aceitar o mal respeitando Sua severidade! Este é o segredo para ser aprovado!


Compartilhei minha 20ª semana de 2022


Marina M. Kumruian

sábado, 7 de maio de 2022

19/52 – MÃE

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


19/52 – MÃE


Já deu pra perceber que gosto de relacionar o tema da semana com as datas comemorativas da época. E sempre que isso é possível Deus me revela uma associação perfeita! Como este mês de Maio, que iniciamos agora, é considerado o Mês da Família, acredito que teremos, a cada sábado, um enfoque bem apropriado para esta instituição divina tão carente de fortes aliados que proclamem e perseverem em preservar, em legítima defesa, os seus princípios originais, os quais são a base de sua sustentação e conservação! Eis-me aqui para isso!


E esta semana em especial, a figura em cartaz somos nós, mães, que teremos o imenso privilégio de sermos honradas e lembradas com particular destaque neste domingo de Dia das Mães! E ainda que eu não tenha mais a minha querida mãezinha aqui nesta Terra, terei o doce prazer de sentir as saudades de uma mãe maravilhosa que só me deixou boas lembranças!  Sem falar que também não estou este ano com meu filhote aqui na minha terra pertinho de mim, contudo mesmo em algum outro lugar do Planeta, eu também tenho a certeza que ele não se esquecerá de mim! Aliás, ele já até me deu Feliz Dia das Mães, com presente pelo correio e tudo mais em Março, quando é a comemoração lá em Londres! Já valeu!


Mas enfim, o que de fato tem harmoniosa compatibilidade com nosso tema é que toda mãe representa para os filhos, juntamente com o pai, a imagem e semelhança de Deus Pai, sendo Ele o modelo de criação e educação que devemos aplicar dentro do lar. Vamos notar esta verdade perfeitamente revelada nos textos que selecionei para fazer esta correlação:


“A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.” (Provérbios 29:15)


Neste paralelismo muito frequente usado por Salomão, fica evidente o contraste de um relacionamento mãe e filho com a presença da severidade disciplinar ilustrada pela “vara da correção” que dá sabedoria, ao lado da nociva “bondade” de muitas mães que deixam suas crianças tão à vontade, “entregues a si mesmas”, a ponto de sofrerem vergonhosamente os resultados desta omissão na educação de seus filhos! 


Não sei como foi sua experiência no tratamento com as “travessuras” dos seus pequenos, mas assim que o meu nasceu, ou melhor, quando me vi grávida, eu já devorei livros e mais livros sobre o assunto e eles me convenceram que a “vara da correção” não só é bíblica, como atual e eficiente. Confesso que a 1º vez que apliquei a “varada” fiquei com o coração apertado e apreensiva esperando uma reação contrária, mas para minha surpresa, meu Davizinho voltou do “castigo” me abraçando, pedindo perdão e ainda dizendo “te amo, mãe”!! Pensei eufórica comigo mesma: “funcionouuuuu!” Sim, esta varinha não é mágica, mas funciona trazendo sabedoria para os filhos e honra para as mães! 


“Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo.” (Provérbios 13:24) Esta afirmação identifica bem o próprio caráter de Deus! Ele também “disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho.” (Hebreus 12:6) Diríamos que esta é uma boa severidade necessária para a nossa boa formação!


Portanto, “não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura.” (Provérbios 23:13-14) Hoje as pessoas não querem aceitar que Deus castiga (como sempre) e que nós, a exemplo dele, também fazemos bem em imitá-lo! Acabei de dar as cabíveis e indiscutíveis bases bíblicas para isso!! E mais, comprovadas na prática da minha própria experiência pessoal! Por isso recomendo!


E não precisa me censurar com um olhar como se eu fosse uma terrorista que instiga o espancamento de crianças indefesas!! Não leve para este extremo insano! O que a Palavra de Deus ensina é uma disciplina em amor, como a mãe do rei Lemuel deve ter feito e foi elogiada à categoria de mulher virtuosa: “Fala com sabedoria e ensina com amor.” (Provérbios 31:26)


O 1º recado para as mamães já foi dado! Mas que todos nós tenhamos esta consciência que Deus é a autoridade exemplar para as nossas famílias por equilibrar perfeita e harmoniosamente sua Bondade e a sua Severidade no tratamento de cada um de nós, seus filhos, pois é verdade que “a insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela.” (Provérbios 22:15) Deus nos livre de ficar sem a sua severa, mas bondosa disciplina!


Compartilhei minha 19ª semana de 2022


Marina M. Kumruian

53/53 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS” 53/53 – CONSIDERAÇÕES FINAIS Vamos então às “considerações finais”! Só fique bem claro,...