sábado, 25 de junho de 2022

26/52 – O TEMPO

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


26/52 – O TEMPO


Você já se deu conta que estamos bem na metade do ano? Sim, hoje é nossa 26ª semana, 26 de 52, pois 26 + 26 = 52! Pois é, 26 semanas já se passaram... seis meses já voaram... e já estamos no meio do dia, do dia 26? Não, 26 é amanhã! Hoje é 25/06: abrindo parênteses (dia do meu 34º aniversário de casamento: Bodas de Oliveira!) fechando parênteses. Só para lembrar quantos marcos temos por estes dias... esta semana, inclusive, mudamos de estação com mudança de tempo, do Outono para o Inverno. Há tempo para todos os tempos quando não perdemos o tempo passando tempo à toa o tempo todo!! Por isso é tempo de considerar os tempos de bondade e os tempos de severidade do nosso Deus! Aliás, logo mais, este 7º dia da semana vai acabar e dar início a outra nova semana... que antes de terminar também já dará início a outro novo mês, o 7º mês, mês de férias, mês sabático... um tempo muito apropriado para se dar um tempo e rever o tempo que passou reorganizando também os planos para o tempo que ainda resta.


Mas por que dediquei todo este tempo para falar do tempo que estamos passando agora neste meio de ano? Porque bem nesta semana eu me deparei com um título muito sugestivo no início do capítulo da minha sequência de leitura devocional: “O ANO DA BONDADE DO SENHOR”! Lembra aquele trecho que o próprio Senhor Jesus aplicou para si mesmo quando o leu na sinagoga de Nazaré (cf. Lc.4:16-21)? Diz assim: “O Espírito do Soberano Senhor está sobre mim porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros, para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus...” (Isaías 61:1,2) Percebeu que tem aí, provavelmente ao mesmo tempo, o “ano da bondade” e “o dia da vingança”. Já falamos um pouco sobre isso na 11ª semana.


Porém lendo agora Isaías, alguns títulos me chamaram a atenção.
No capítulo 63: “O dia da vingança e da redenção”!
No 65: “Julgamento e salvação”!
Ou seja, O dia de julgar o inimigo com severidade significava, ao mesmo tempo, o dia da redenção para o povo deste bondoso Deus, de acordo com a Sua própria declaração: “Pois o dia da vingança estava no meu coração, e chegou o ano da minha redenção.” (Isaías 63:4) Vi mais uma vez, claramente, a recompensa de cada um de acordo com as suas obras e de acordo com a Sua palavra decretada aqui também: "Porque eu, o Senhor, amo a justiça e odeio o roubo e toda maldade. Em minha fidelidade os recompensarei...” (Isaías 61:8)


Costumamos cantar e declarar: Deus é bom o tempo todo... mas aqui vemos também que o Senhor é igualmente fiel o tempo todo, fiel para com a retribuição da justiça praticada como da maldade reiterada. Repare nesta declaração onde Ele deixa evidente sua bondade oferecida a um povo que não foi fiel, pelo contrário, transformou a amizade de Deus em inimizade, o favor da graça em desfavorecida desgraça: “Em seu amor e em sua misericórdia ele os resgatou; foi ele que sempre os levantou e os conduziu nos dias passados. Apesar disso, eles se revoltaram e entristeceram o seu Espírito Santo. Por isso ele se tornou inimigo deles e lutou pessoalmente contra eles.” (Isaías 63:9,10) Novamente Ele justifica: “O tempo todo estendi as mãos a um povo obstinado, que anda por um caminho que não é bom, seguindo as suas inclinações; esse povo que sem cessar me provoca abertamente.” (Isaías 65:2,3) Olha isso gente!! Como pode?


Na verdade, chego à conclusão que a bondade e a severidade de Deus são apenas “reações” diante das nossas “ações”. Por isso não pensemos que Deus não reage, que Ele fechará os olhos e a boca diante do que merecemos. Ele diz: “Não ficarei calado, mas darei plena e total retribuição; tanto por seus pecados como pelos pecados dos seus antepassados (...) Eles escolheram os seus caminhos, e suas almas têm prazer em suas práticas detestáveis. Por isso também escolherei um duro tratamento para eles, e trarei sobre eles o que eles temem. Pois eu chamei, e ninguém respondeu, falei, e ninguém deu ouvidos. Fizeram o mal diante de mim e escolheram o que me desagrada.” (Isaías 65:6,7 e 66:3,4) 


Há um jeito para não precisar passar por este “duro tratamento”. A resposta está no capítulo 59 que leva por título: “Pecado, confissão e redenção”. Entre o pecado e a redenção existe a ponte da confissão, feita por um pecador sinceramente arrependido por não ter praticado a justiça e profundamente indignado por ter reincidido na maldade.

Terminei de ler todo o livro de Isaías, recomendo!! E você também terminou de ler toda esta reflexão, recomende também para alguém que você sabe estar precisando rever o tempo perdido antes que ele fique perdido no tempo! Temos que pregar o arrependimento, a tempo e fora de tempo, enquanto há tempo neste tempo da graça (cf. 2 Tm. 4:2)!


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Marina M. Kumruian

sábado, 18 de junho de 2022

25/52 – ISRAEL

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


25/52 – ISRAEL


Os fundamentos da minha fé cristã estão baseados na Bíblia Sagrada! Elas são as Escrituras nas quais também tenho sempre buscado como minha fonte, não só de informação, mas, sobretudo, de revelação divina para o pleno conhecimento da verdade ao querer considerar a bondade e a severidade de Deus. E embora a Bíblia seja um conjunto de muitos livros, ela narra uma única História, inspirada por um Único Autor, vivenciada por um só elenco: a raça humana!


Como já percorremos quase a metade do caminho desta jornada de 52 semanas, faz-se muito oportuna uma revisão deste roteiro. Lembram que começamos por Adão & Eva? Os primeiros seres humanos do início do planeta! Mas já falamos também de Noé, a primeira família que depois deu um novo princípio para a humanidade. Contudo, depois do casal do Jardim do Éden... depois da família do Monte Ararate ... Deus também chamou um homem, Abraão, para ser o pai de uma numerosa nação. Por meio do filho da promessa, Isaque, nasceria Jacó, o qual passaria a ser chamado Israel, nome este futuramente atribuído à terra prometida, conquistada e dividida entre seus 12 filhos, dando origem assim à bendita Nação de Israel. A partir de então, quase que todo o conteúdo das Escrituras se restringiu a este povo, até à chegada do Messias, Jesus Cristo de Nazaré, o judeu da tribo de Judá, o verdadeiro Filho da Promessa, por meio do qual foram benditas todas as famílias da terra... inclusive a minha e a sua! Sim, na verdade o protagonista deste Romance Divino é este Jesus, anunciado desde o Gênesis que viria como o Descendente, e Ele veio, como registrado nos Evangelhos e voltará como profetizado no Apocalipse. Daí nossa fé ter origem e base nesta tradição bíblica judaico-cristã. 


Infelizmente não é possível dar toda esta cobertura em 52 semanas! Entretanto, lendo por estes dias o livro do profeta Isaías, gostaria de voltar a destacar o drama de Israel, a saga deste povo judeu que vacilou tanto oscilando demais entre a bondade e a severidade do seu Deus, entre as bênçãos decorrentes da obediência e fidelidade e as maldições decorrentes da rebeldia e dureza de coração. Deus, como Pai, instruía o povo dentro da Lei do que era certo e errado, mas quando seus filhos deliberadamente desobedeciam sem arrependimento, lá vinha escravidão no Egito... lá vinha peregrinação no deserto... lá vinha cativeiro Assírio... lá vinha exílio Babilônico... em um interminável ciclo de juízo -> arrependimento -> clamor por socorro -> perdão e redenção -> e novamente rebelião e idolatria. Por um lado o povo ora subia no temor a Deus... ora descia no horror do pecado! Por outro lado, ora Deus se irava severamente por conta das transgressões de Israel... ora se compadecia bondosamente movido pelos corações contritos e quebrantados.


E foi em uma destas ocorrências que li por estes dias o dilema enfrentado pelo próprio Deus de Israel: “Por um breve instante eu a abandonei, mas com profunda compaixão eu a trarei de volta. Num impulso de indignação escondi de você por um instante o meu rosto, mas com bondade eterna terei compaixão de você, diz o Senhor, o seu Redentor.” (Isaías 54:7,8) Esta declaração vem para que consideremos a severidade de Deus em relação aos nossos pecados! Mas também considerar o quanto a Sua bondade é misericordiosa em nos perdoar. Mais à frente Ele volta a repetir: “Não farei litígio para sempre, nem permanecerei irado, porque, se não, o espírito do homem esmoreceria diante de mim, bem como o sopro do homem que eu criei! Por causa da sua cobiça perversa fiquei indignado e o feri; fiquei irado e escondi o meu rosto. Mas ele continuou extraviado, seguindo os caminhos que escolheu.” (Isaías 57:16,17)


Sinceramente, é isto que me dói no coração: quando mesmo vendo o Senhor (a quem dizem amar) irado e indignado, mesmo assim, “continuam extraviado”... quando mesmo experimentando o pior dos castigos que é a quebra da comunhão com Sua presença, mesmo assim, “continuam obstinado”! No entanto, se ao menos considerassem a bondade e a severidade de Deus, poderiam suspirar aliviados como uma criancinha pura que depois de uma travessura, reconhece na “bronca” dos pais o zelo pela boa educação e formação de caráter: “Naquele dia, vocês cantarão: "Eu te louvarei, ó Senhor! Estavas irado comigo, mas tua ira passou; agora tu me consolas.” (Isaías 12:1) Sim, como um Pai zeloso, mais uma vez ele afirmaria: “Com ira eu a feri, mas com amor lhe mostrarei compaixão.” Ou na Nova Versão Transformadora: “Pois, ainda que eu a tenha destruído em minha ira, por causa de minha graça terei misericórdia de você.” (Isaías 60:10)


A História do Israel Antigo continua hoje com a Igreja de judeus e gentios amando a bondade de Deus, mas também respeitando Sua severidade, vivendo assim não em um ciclo de altos e baixos, mas em uma constância de alto a baixo!


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Marina M. Kumruian

sábado, 11 de junho de 2022

24/52 – O REI

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


24/52 – O REI


Com certeza você deve ter ouvido alguma coisa sobre as celebrações do Jubileu de 70 anos de Reinado da Rainha Elizabeth II nestes últimos dias... Mas eu devo ter ouvido um pouco mais já que meu filho participou in loco de parte destes eventos e compartilhou algumas cenas que me chamaram muita a atenção e me deixaram chocada!


Na verdade, uma sequência de acontecimentos interligados me motivaram a fazer esta abordagem hoje aqui. Uma delas foi a sensação que tive ao ver tanta pompa, luxo e glória para homenagear 70 anos de uma rainha do Reino Unido. Reconheço que a Palavra de Deus instrui-nos a dar “a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.” (Romanos 13:7) E ainda a tratar “a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei.” (1 Pedro 2:17) Mas confesso que achei um tanto exagerada esta festa já que não me recordo de ter visto nada semelhante ou maior em tributo ao Rei dos reis pelo Seu reinado Eterno e Majestoso no Reino dos Céus. Lembrei-me de um ocorrido parecido com o rei Herodes que também não agradou nada ao Senhor e veja como a severidade de Deus julgou tamanha idolatria: “No dia marcado, Herodes, vestindo seus trajes reais, sentou-se em seu trono e fez um discurso ao povo. Eles começaram a gritar: ‘É voz de deus, e não de homem’. Visto que Herodes não glorificou a Deus, imediatamente um anjo do Senhor o feriu; e ele morreu comido por vermes.” (Atos 12:21-23) Ui!!! Esta reação divina me fez compreender o sentimento que passou em meu coração com respeito às ações dos ingleses para com a sua venerada monarca. Percebi que estava alinhada com os pensamentos do meu Soberano! 


E bem nesta semana, na minha sequência de leitura, deparei-me com esta afirmação categórica do Rei do Universo: “Eu sou o Senhor, esse é meu nome, a ninguém cederei minha glória, nem a ídolos minha honra.” (Isaías 42:8) Sim, Ele não divide a sua glória com nenhum mero mortal! Os homens precisam saber disso!!!


Na mesma semana, meu sobrinho comentou a cena do episódio da Série Reis em que o profeta Samuel também repreende o povo por terem desejado um rei como as demais nações. A cena foi severa ali também, olha só: “Então Samuel clamou ao Senhor, e naquele mesmo dia o Senhor enviou trovões e chuva. E assim todo o povo temeu grandemente o Senhor e Samuel. E todo o povo disse a Samuel: ‘Ore ao Senhor seu Deus em favor dos seus servos, para que não morramos, pois a todos os nossos pecados acrescentamos o mal de pedir um rei’.” (1 Samuel 12:18,19) Como se não bastasse a perfeita e suficiente Teocracia como sistema de governo em Israel! Estes povos parecem tão sem noção... o que esperam de uma “Betinha”... de um “Herodes”... de um “Saul”... ou de qualquer rei, presidente, governante que não seja o Soberano e Todo-poderoso Rei dos reis, Senhor dos senhores?


E ainda depois de tudo isso, estávamos na segunda-feira em nosso discipulado com 12 mulheres estudando Provérbios 16, depois de cada uma estar lendo e comentando os versos na sequência... chega então a minha vez de fazer a leitura e justo calhou na minha vez os únicos 4 versos que falavam sobre o “rei”... não é demais? Foi aí que me conscientizei da mensagem que o Rei Jesus estava me inspirando a escrever hoje. Observe o trecho dos versos 12 a 15:

12 - “Os reis detestam a prática da maldade, porquanto o trono se firma pela justiça.” [SEVERIDADE]

13 - “O rei se agrada dos lábios honestos; e dá valor ao homem que fala a verdade.” [BONDADE] 

14 - “A ira do rei é um mensageiro da morte, mas o homem sábio a acalmará.” [SEVERIDADE]

15 - “Alegria no rosto do rei é sinal de vida; seu favor é como nuvem de chuva na primavera.” [BONDADE]


Todas estas “coincidências” me levaram ainda mais a considerar a bondade e a severidade do nosso Rei porque, complementando: “A ira do rei é como o rugido do leão, mas a sua bondade é como o orvalho sobre a relva.” (Provérbios 19:12) Pesquisando ainda mais sobre este mesmo tema, só em Provérbios encontrei outras confirmações como estas: “O medo que o rei provoca é como o do rugido de um leão; quem o irrita põe em risco a própria vida. [Mas...] A bondade e a fidelidade preservam o rei; por sua bondade ele dá firmeza ao seu trono.” (Provérbios 20:2,28)


Este é nosso Rei, extremamente bondoso e fiel, e ao mesmo tempo, rigorosamente severo e justo! De ambos os aspectos do seu completo e íntegro caráter, Ele é igualmente digno de ser honrado e glorificado mais do que tudo e do que todos!


Compartilhei minha 24ª semana de 2022


Marina M. Kumruian

sábado, 4 de junho de 2022

23/52 – PENTECOSTES

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS”


23/52 – PENTECOSTES


No sábado passado abordamos a bondade e a severidade da pregação do Evangelho enfatizando as últimas palavras de Jesus: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” (Marcos 16:15,16) Neste mesmo momento da Ascensão narrada por Marcos, Jesus também dá uma outra instrução destacada por Lucas: “Eu lhes envio a promessa de meu Pai; mas fiquem na cidade até serem revestidos do poder do alto.” (Lucas 24:49) Isto porque a tarefa de pregar o evangelho requer o revestimento de poder, o poder do Espírito Santo que desceu sobre eles 10 dias depois de ouvirem estas palavras que Lucas novamente repete no início do seu relato a Teófilo: “Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo. (...) e receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.” (Atos 1:4,5,8) E esta promessa se cumpriu no capítulo seguinte, bem no Dia da Festa de Pentecostes, celebrada então, neste domingo, amanhã! 


Por isso se faz muito oportuno então, mais uma vez, continuar falando sobre o dever de pregar este evangelho da bondade e da severidade de Deus transmitido no poder do Espírito Santo, como na proclamação de Pedro logo após receber este batismo do capítulo 2 de Atos.


Observe o teor da pregação do Evangelho nas palavras de Pedro: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus chamar.” Com muitas outras palavras ainda os advertia e insistia com eles: “Salvem-se desta geração corrompida!” (Atos 2:38-40)


A severidade é percebida na urgente convocação ao arrependimento dos pecados de uma geração corrompida, condenada à perecer o castigo do inferno. Mas a bondade está explícita nas boas novas do perdão, do dom, da promessa, da salvação oferecida gratuitamente pelo Senhor. Uma bênção tão boa que só pode ser valorizada quando se compreende antes a justa severidade da condenação contra o mal na qual estávamos perdidos em nossos pecados!


Por isso a necessidade de pregar o arrependimento: porque existe a prática maligna do pecado = “E, saindo eles, pregavam que se arrependessem.” (Marcos 6:12) Este é o 1º passo em direção à porta de entrada ao Reino de Deus.


O 2º passo, é pregar o Reino para se buscar primeiramente obedecer as leis que regem este Reino de Justiça governado pelo Senhor do Universo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores. = “E enviou-os a pregar o reino de Deus” (Lucas 9:2) 


Assim, pregamos a Cristo, Senhor e Rei, o Messias, Ungido de Deus = “E, descendo Filipe à cidade de Samaria lhes pregava a Cristo.” (Atos 8:5) O Evangelho é de Cristo, não há outro por meio do qual importa que sejamos salvos! Ele é a Porta e o Caminho! Ele é o único, exclusivo e suficiente Salvador que pode nos salvar!


Por isso preguemos o Evangelho = “E ali pregavam o evangelho.” (Atos 14:7) Este evangelho precisa entrar nas vidas, nas casas, nas famílias, nas nações como a Palavra enviada da parte de Deus para libertar, curar, salvar e transformar!


Existe um poder nesta Palavra = “E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa.” (Atos 16:32) Quando pregamos a Palavra de Deus estamos transmitindo tudo que toda e qualquer pessoa precisa! Tanto a bondade, quanto a severidade, equilibradamente, na completa versão do Evangelho Pleno,  Total!


Então, eis-me aqui para pregar a graça e a verdade de um justo Juiz a quem todos hão de prestar contas = “E nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos.” (Atos 10:42)


Quero sempre fazer minhas as palavras de um dos maiores pregadores do Evangelho, o Apóstolo Paulo: “...proclamei plenamente o evangelho de Cristo. (...) Sempre fiz questão de pregar o evangelho...” (Romanos 15:19,20) Afinal, o Espírito Santo veio sobre mim e está em mim para isto mesmo: Para pregar a bondade e a severidade de Deus!


Compartilhei minha 23ª semana de 2022 


Marina M. Kumruian

53/53 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Série: “CONSIDERE A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS” 53/53 – CONSIDERAÇÕES FINAIS Vamos então às “considerações finais”! Só fique bem claro,...